Todavia, temos para nós que a tal de Crise vai continuar, pois faz parte do plano a tábua raza, para sobre ela se "construir" o admirável mundo novo (deles), o do "Estado mínimo" - o Estado do tira-aos-pobres-para-dar-aos-ricos - com empresinhas privadas para tudo e mais alguma coisa.
Como tal, fazia e faz parte do plano imolar economias e transformar países em carcaças onde os abutres abancaram para esmirfarem "ad aeternum".
Estamos, efectivamente, perante um novo tipo de guerra. Alguém a provocou e a génese do "fenómeno" terá os seus culpados. Esperemos que no fim desta guerra haja um novo tipo de Julgamento de Nuremberga para os criminosos que provocaram e para os que a disseminaram....
Capitalistas, banqueiros, políticos, etc. terão de responder pela destruição inerente a esta "tábua raza", aos milhões de empregos destruídos na União Europeia, pelo saque e tudo o mais. Justiceiros precisam-se! Mas os candidatos têm (temos) de ter as mãos limpas!
Aqui fica mais uma:
«Em 2013: Banco de Portugal prevê destruição de 222
mil empregos
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca Ontem
24 comentáriosO Banco de Portugal (BdP) prevê uma recessão menos profunda este ano, de 2% em vez de 2,3%, mas isso não impede a destruição de cerca de 222 mil postos de trabalho, o equivalente a 4,8% do emprego.
No Boletim
Económico de Verão, hoje divulgado, a instituição liderada por Carlos Costa
antecipa que a economia portuguesa destrua mais 4,8% do emprego este ano e que,
em 2014, haja uma redução adicional do emprego de 1,3%.
Em termos
absolutos, e tendo como base os números mais recentes do Instituto Nacional de
Estatística (INE), uma queda de 4,8% do emprego representa menos cerca de 222
mil postos em 2013, caindo a população empregada para os 4,41 milhões.
Para 2014, o
BdP calcula uma contração de 1,3% do emprego, que equivale a menos 57,36 mil
postos de trabalho, caindo a população empregada para os 4,36 milhões de
pessoas no próximo ano.»
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