Fotografia: Mónica Salgado
Fim Quando eu morrer batam em latas, Rompam aos saltos e aos pinotes, Façam estalar no ar chicotes, Chamem palhaços e acrobatas! Que o meu caixão vá sobre um burro Ajaezado à andaluza... A um morto nada se recusa, Eu quero por força ir de burro. Mário de Sá Carneiro
(http://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/v338.txt)
Adoro este poema e decidi partilhá-lo com todos vocês.
olá Luna!
ResponderEliminarBem apanhado, o poema em conjunção com a foto. Esperemos que não seja ainda o Fim, para os nossos simpáticos jericos da raça mirandesa, e, se calhar, com o preço dos combustíveis e com esta crise toda, quem nos diz que ainda não poderão ter um grande futuro?...
Com abraço cá do
ti Zé.