Diz que estaba ali no tasco, a ber na telebisão
os turcos a malhar nos curdos, e beio-lhe a inspiração:
E escrebeu um poema, a celebrar o Curdistão!
Aqui bos fica, a pedido do ti Ago,
este expressivo poema
a um povo extraordinário:
Na cordilheira do Zagros,
os avanços são magros.
No monte Ararate,
pressente-se a morte.
Desde as montanhas do Kandil,
lançaram-lhe de Paris o ardil.
Mas mesmo assim resiste, persiste
e em parte já existe.
Encravado entre Iraque, Turquia, Síria e Irão,
aspira uma Nação!
Para lá da mentira e do engano orquestrado,
é já Natio mas ainda não Estado.
É o Grande Curdistão!
No monte Ararate,
pressente-se a morte.
Desde as montanhas do Kandil,
lançaram-lhe de Paris o ardil.
Mas mesmo assim resiste, persiste
e em parte já existe.
Encravado entre Iraque, Turquia, Síria e Irão,
aspira uma Nação!
Para lá da mentira e do engano orquestrado,
é já Natio mas ainda não Estado.
É o Grande Curdistão!
Ti Ago
E se mais quiserdes saber,
tomai lá para aprender:
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