Há questões bem mais importantes que as "causas" das Joacines e quejandos, as quais nos vão afectar a todos, cada vez com mais acuidade, em vez das "agendas" pantomineiras das esquerdas urbanas do bota-abaixo.
Descontando o mensageiro, que no caso é o pasquim digital "Observador" (órgão oficioso do neoliberalismo caseiro), há que não deixar esquecer o que se passou no final do verão passado, e que seguramente se vai continuar a repetir, sem que o quintal da Tugalândia tenha capacidade para se impôr ao poderoso vizinho do lado - e quem está por cima (neste caso, leia-se "a montante") está naturalmente em vantagem:
O dia em que o Tejo desapareceu:
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