Só os míseros funcionários públicos do fundo da tabela, se porventura saem da Função Pública, ficam sem possibilidade de regresso (e de permeio, quando muito, terão uma indemnização de cascas de alho...). Mas toda a gente sabe que, segundo uma velha tradição, a CGD foi sempre uma prateleira dourada para certos "boys" com bons encostos nos partidos do sistema.
Os "outros" (nós) que paguem a Crise!!
Aqui vos fica:
http://www.noticiasaominuto.com/economia/84977/gestor-volta-%c3%a0-cgd-ap%c3%b3s-indemniza%c3%a7%c3%a3o-de-meio-milh%c3%a3o#.UcluykZdbmI
Gestor volta à CGD após indemnização de meio milhão
Em 2004,
João Coutinho recebeu uma indemnização de mais de 500 mil euros da Caixa Geral
de Depósitos (CGD) e agora está prestes a regressar à comissão executiva do
banco público, a convite do Governo, avança hoje o Público.
João
Coutinho está prestes a voltar à comissão executiva da CGD, que deixou há cerca
de dez anos com uma indemnização de meio milhão de euros, noticia o Público,
que adianta que a comissão de recrutamento da instituição validou as
competências do gestor, mas alertou para a compensação que foi paga em 2014.
O jornal
revela que a indicação de João Coutinho para a nova administração executiva do
banco público, com mandato até 2016 e a convite do Governo, está a gerar
"perplexidade" dentro do grupo financeiro, que é abrangido pelas
medidas de austeridade aprovadas pelo Executivo.
João
Coutinho, que fazia parte da equipa liderada por Luís Mira Amaral, foi
dispensado pelo ex-ministro das Finanças Bagão Félix, seis meses após ser
nomeado, tendo-lhe sido então paga uma indemnização entre 500 mil e 800 mil
euros, atribuída pela administração seguinte da CGD, liderada por Vítor Martins
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